O ato de comer, beber e dormir estavam latentes no sono, o corpo adaptável
À neve aonde o ouro cintila as cinzas do campo, és pequeno como um
Redemoinho de seixos, no espetáculo do relógio camuflas teu berço em sol,
Tal como uma formiga, no ofício da sua perfeição esmagada por um
Progenitor de sangue revestido em medo, no prazer da selva traduzes o
Receio da chuva, na infância, acreditas na pureza de menino e também
Que o homem aparentemente maduro te mostrará o caminho, e negas
A existência de deus, vês as igrejas e para além delas estás latente na
Guerra de reis, a arquitetura da alma, a vontade de viver, o delírio da
Perfeição penetrando teus nervos, cometas e raios de um pássaro
Aprendendo há voar enquanto os esquilos trafegam com suas nozes e
A lua sob o mistério da dor traduz o tempo perdido em engrenagens de
Fábricas e as fortes crianças livres entre árvores de um campo milenar
São medidas enquanto os deuses humanos e imperfeitos jogam xadrez,
Tens vontade de viver, de lutar contra os fantasmas, Cristo venceu o
Mundo e tu és o filho do homem, traduz o invisível e perante um rio
E o aroma sensitivo da mulher evapora a ficção dos tronos, desperta!
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