És imperfeito, aos olhos do mundo, vês o rubi cristalino, depositando
Nele a alma do pântano, acreditas na pureza de menino e não tens o
Prazer, senão domesticado, o mundo e suas dívidas; à ela destes todo
O teu amor adormecido no verde e na guerra, procurastes o espírito
Com o aroma do perfume ao sonho e ela te negou, correstes atrás da
Prata na sensibilidade do ventre e o mesmo amor em que ganhastes o
Mundo, te negou; o prazer não domesticado brilha da lua ao sol e és
Falível; ela imperfeita como tu, viu nele a guerra sob o verde, mas te
Amo, este menino adormecido em mim arde no relógio entre montanhas
E metrópoles, ele através de ti, mediu a alma em vinho e fez da dor
Prazer não domesticado; olho a rosa e vejo o espírito ante a carne e
Na alma do mundo: Deus!
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