O sonho morno, a noite, faróis na eletricidade vigente na luz palpável,
A neve enjaulando as flores, ao mentires para ti, acumulas um império
E escravizas tua própria sensibilidade, sou uma atmosfera de poder,
Quando a água serena me sacia, o sono provém em ondas de morte
E a sobrevivência excessiva me encobre os nervos, tu moras em mim,
És diamante orgânico qual pedra, sementes de ceticismo e a vaidade,
O preço da rosa, desta forma a guerra faz-se promovida pela paz e
O mesmo destino que aplacou o soldado faz de te o rei da pátria de
Ventres mórbidos, por mais que vivas, o ardor poético não te salvará,
Causará náusea, suscita tua alma, te embeleza com a natureza, a arte
Não cura, os olhos abastecem!
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