quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Vem, Aproxima-te e Toca A Lua Aos Olhos

Árvores, o medo de repente na ilha bateu no escudo, teu corpo trouxe
Folhas e minha infância penetrou no trono dos teus olhos, meu pai dentre
Névoas bateu no relógio e o rebanho de ovelhas ardeu; lágrimas de
Mães e noites de lua morna, uma imperfeição de flores, um rio de

Mentiras e seixos fornecidos ao rei, beija-me dentre mares inquietos,
Espelha no silêncio um toque de música, os padres e cercas
De um tempo antigo, o sono da perfeição na utopia da minha
Imaginação, tem misericórdia da carne, sepulta a safira do túmulo,

Vês o corpo para além da medida da dor e dentre folhas amamenta
Teu filho, tudo menos o vento suave, és pesado quando descem as
Cavernas, mas compreende e para além do ventre faz de te rei humilde
                               E desce os céus para além da fome da ganância!

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