Os silêncios penetrantes em fumaças de cigarro, dentre luas, o
Rio, a face das crianças envoltas nas gramas e superfícies de
Lagos aonde o sono emerge asas de mel, as ruas estão inconstantes
Nos espectros da chuva, a relva adormecida nos mares aonde
Ondas em brumas dilatam-se no ventre das mães, a prata selvagem
Não habita na metamorfose dos leitos aonde o ferro e o vinho
Se intrigam em prata, crateras de fogo envoltas nos véus da madrugada,
Olhos reluzem, os faróis indagam os céus dentre estrelas ofuscadas nas
Noites veladas às estrelas a aos sonhos imersos no oceano, expandem-se
Pássaros amadurecendo em calor invernal nos ninhos de Sol, explodem-se
Nervos em eletricidade caótica, os mares se aprofundam no silêncio,
As ondas passam e os troncos de alicerce adormecem nas verdes raízes
Do ser
Nenhum comentário:
Postar um comentário