terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Os Museus Penetráveis no Rio

O esplendor da tempestade em meio ao verde, o príncipe está perante
O inverno no navio aonde as águas residem. O rubi de seus medos 
Penetram-lhe os olhos, um sono de museus em que chamas envolvem
O imperador em pinceladas vermelhas de vinho. Os seus súditos 

Trafegam como formigas. Elizabeth, a moça inteligente e de voz macia,
Cantora da noite deserta adormecida no outono adolescente. Henrique 
Concluí o término de seu curso de jornalismo e dar ênfase as devastações
Na Síria enquanto seus filhos há nascer trazem ecos de árvores e Roma.
                                       Passa na avenida o estridente som dos jatos

Enquanto o príncipe sente o odor de pássaros e leões em meio ao rio
Nilo. Ali passam o rei e o servo, a madrugada e o dia enquanto a 
Safira resplandece nos olhos daquele camponês  cujo relógio faz-se 
O próprio sol nas pálpebras de sua adorável criança há sentir a 
febre da felicidade estridente do simples e singelo amor de deus!

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