sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Os Céus Atraídos no Amor dos Humildes

Um rio de tempestades, um esquilo há caçar nozes em um inverno dentre a
Temperada alvorada nas linhas tortuosas em que os homens caçam a guerra
De mil armas escondidas na noite deserta do sonho. Na torre da metrópole
Acesa, as igrejas estão contornando os mistérios das luzes da cidade dentre

Rainhas, bispos e formigas. Os desejos do filho do homem estão banhando
As ponte do relógio estonteante aonde os anjos estão sendo corrompidos
Pela serpente dos medos de Adão. As tentações do medo hipnotizando
As ruas, as formigas migrando de suas casas enquanto nos céus brilham
Enormes estrelas. As almas devotas para além dos limites da ciência e

Da doutrina olham para para o alto e daí desce toda a esperança para além
Das mentiras para consigo mesmo. Os pais e mães já não se fazem traídos
Pela puberdade dos neurônios elétricos e as almas descansam aonde a
Fortaleza da vida abundante contorna o amor de deus em seus servos!

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