As cinzas adormecidas em meio aos céus imensos, o túmulo há bramir as
Ondas dos anjos, as cavernas soturnas aonde as ovelhas caminham em meio
Aos pastos verdes. As crianças estão há brincar, os adultos estão apressados
Diante de seus ofícios. A flor filosófica do sono está imersa na sensibilidade
Da mulher missionário curando as feridas dos enfermos. Nas tempestades
Da noite deserta o mundo se perde dentre vitórias de guerras refletidas
Nos olhos daquele jovem há perder-se dentre tabuleiros de xadrez
Adormecendo a coroa dos reis. Ali está Catarina, com seus olhos cicatrizados
No inverno de cavalos, carros e relógios penetráveis nas fumaças das
Fábricas. O padre natural segue o rumo dos rios e dentre árvores acaricia
Os pardais e rolinhas, o tambor toca e o rebanho de cordeiros medo
Tem dos caçadores latentes na fera do lobo do homem. Ali se estende o
Presidente, suas mentiras seduzindo as mentalidades em vigor no orvalho
Da relva. A juventude e seus sonhos está viável no vinho das paixões.
Os pássaros voam e os castelos traduzem em frente aos olho daquela
Criança, as águias cruzam os céus. Os navios e aviões seguem, os museus
Trazem de volta as coragens e medos de Adão, os búfalos, cervos e
Soldados correm e a adorável criança em meio as avenidas sente falta
Dos estábulos aonde as rosas ardiam nas fadas e anões aonde as
Fumaças da cidade corriam em meio as avenidas conturbadas em que
As mentiras separarão pais de filhos enquanto os cientistas adormeciam
Nas mágoas de seu orgulho regadas pelo noite de reinos dourados,
Cinco reis magos caminham na América, África, Europa, Ásia e Oceania.
A mentes dos príncipes segue linhas douradas, como faunos, os homens
Entram há crescer os chifres enquanto deus abre as portas para o amor
Em que as asas das aves sensíveis mais valem que a modernidade das
Vitórias aparentes acima do bem e do mal!
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