Mas esqueces de sentir que a mesma luz que aprecias, faz-se a mesma que
Percorre a escuridão, o sono e o medo são cervas-mortas no lar da tua alma,
Sofres em demasias, estás há cair como rato em busca de teus prazeres
Imensuráveis
Tens o receio de sentir o vento, te confundis em tua próprias expectativas, a
Tua infância tardia, aonde a pedra foi esculpida por anjos e cavernas na
Arquitetura do primitivo, a mesma lua que admirastes nos olhos da musa,
Agora está dourada, mas o sol refletido no calor nos olhos da mulher, haverá
De evaporar os fantasmas; escassos os cemitérios e muitos os rumores, mas
Gostaria de sentir a luz, alheia as sombras, na utopia verde do silêncio da
Música, desta forma a sombra e a luz serão uma só, o ventre da vida
Seria mas que a perfeição da rocha há quebrar-se, o vento de quem ama ao
O devir no sentir da brisa o mesmo do tempo, logo meus olhos seriam estrelas
Ressuscitando há cada instante aonde seríamos uma chama ardendo para
Além do prazer e do desprazer!
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