As rédeas impenetráveis, estábulos aonde o tempo do útero, traz manchas de
Sangue, os vultos aonde os cemitérios ardem em lábios do prazer comprimido
Nos instintos que traem as jornadas dos colonizadores, a face da lua indagando
Minh'alma, as armaduras da guerra ardendo enquanto os cavalos caem, a luz
Os relógios penetráveis nos olhos do homem, o inverno aonde o selvagem
Ganha o espaço primitivo do espírito atômico, a neve aonde o cérebro arde,
Nos uniformes das juventudes aonde os reis fazem-se pais de príncipes de
Olhos de rubis, névoas adormecidas nos frutos das crianças, o verde da
Maresia do mar, quisera o pássaro voar dentre grades, alcançar a celestial
Harmonia, mas apenas ardendo no azul haverás de sentir a lua
Nenhum comentário:
Postar um comentário