Os símios adormecidos, quantas madrugadas aonde as estrelas se confundem
Nas lâmpadas elétricas, a sobrevivência latente nos olhos de rubis, aonde os
Castelos em chaminés invisíveis na fauna das florestas trazem verdes ramos
De conflito entre jaulas e pássaros vigentes em cavernas, a lua, ventre feminino
Passarão-se os anos, alheios a tua própria natureza, o ídolo idealizado nas
Minas em formas titânicas, o exércitos dos padres e dos tigres aonde subistes
Para as árvores do teu próprio sonho, e nas estrelas aprendestes a matemática
Das linguagens, aperfeiçoando teus instintos no estado servil das nuvens
Não chamo-te primata, aonde a pedra camuflada arde sem o espírito que tanto
Anseias, mas chamo-te rio que vai na presença de deus, Luz de Apolo na
Escuridão, sol aonde o amor recicla o sonho e traz a divina ingenuidade
O inverno vem, a ferida fertiliza o solo da flor, desta forma o relógio cicatriza
O vinho e o sangue compreende a alma, o útero da vida renasce no devir e
O tempo traz as verdejantes montanhas de quando o fogo nascer nas águas
Em fontes
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