Esculpindo em mármore difuso, a porcelana de raios impactantes invadindo o
Inverno aonde as geadas sobre a flor trazem impactantes imagens do rebanho
De gado viável nas montanhas em que as crianças e adultos acompanham a
Neve na pele da infância e da ilustre taça de ouro em que a antiga câmera
Dos lordes assassinou rainhas e instaurou igrejas em delírios subterrâneos.
O meu adormecer, o sono em que sinto as brigas entre monarcas
Na guerra dos cem anos, os pássaros cantando em seus ninhos perante
O trem que passa na estação e escuto as engrenagens baterem enquanto
As árvores permanecem intactas. Na substância de minha pele sinto que
Choques da lua sob as telhas me remetem à descoberta dos adolescentes
E das cavernas aonde a manada de ovelhas sente as danças dos espíritos
Latentes na madrugada estrelada da Via-Láctea impregnada do caos em
Que os mistérios se confundem com a exuberância das estrelas dos mares
Da gravidade do ser e do universo.
As luzes da cidade, os teatros, templos, Madison Square, Big Ben,
Casabranca, Portão de Brandemburgo e os olhos do menino impactantes
Nos faunos adormecidos nas ondas de radiação das raposas caçadas, a
Bomba penetrante na explosão atômica das formigas. Os cisnes latentes
Nos rios e montes de nevascas penetrantes no cristal. Os pés mecâncos
Do sono em que as baixezas remetem aos cavalos e charretes nas ruas
Aristocráticas e militares aonde nos adaptamos à uma democrática rede
De Revolucionárias repúblicas e parlamentos de meus olhos cicatrizados
Na face das granadas de carros em que nos adaptamos à montanhas e
Árvoredos ao meio de chaminés que dilatam as casas em divãs e nações
Emergentes em guerras civis.
As fumaças rarefeitas que saem na madrugada e acompanham tais
Prédios. No fim do milênio, as crianças no neocolonialismo aonde nas
Escolas fazem-se adormecidas em treinos com armas de fogo enquanto
Nas basílicas a magnificência mortal do ouro treme e os clérigos
Impulsionam o aparente esplendor aliado em armamentos em que
Entrincheiramentos armam lutas os impérios. Na imprensa, morte no
Tráfego, campanhas para a guerra. Dentre mentiras, cruzadas, os sãos
São deveras aparentes e na loucura dos cérebros maciços semeiam
Noites e escondem os verdadeiros astros e deuses!
Nenhum comentário:
Postar um comentário