terça-feira, 3 de junho de 2014

As Fases Da Lua, As Faces Das Estrelas e Paisagem do Rio

Tal qual rio caudal, dentre cães, nevascas e o ladrar de cavernas na explosão
Das estrelas, a refração da luz nas águas do espaço aquático que ao mar
Segue. As macieiras, neves sob a pele de crianças e as praças vigentes
Na radiação das folhas. O sono de baixezas dos peões da rainha e os olhos
De rubi do primeiro-ministro. Tal como presidente que ao partir na
Aeronave sob luzes de lâmpadas elétricas ao sono de uma casa
Patriarcal no limão das expectativas dilata o ventre da mulher. O príncipe
E a fragilidade dos nervos da condessa. O sono penetra-me raízes de
                                                                 Feridas sanadas pelo sol sob

Os pinheiros, álamos e carvalhos enquanto árvores na noite que
Desce trazem o mistério agrícola sob os raios da cidade. Os ursos
Nos alpes e as ovelhas dispersas dentre exércitos e igrejas. Passo
Caminhando em um cavalo com ferraduras de prata. Vejo a luz da lua
Da mesma cor espectral há tecer sob o curso da água o útero de
Maria de Nazaré e de Juno. A celestial face de Cristo e Vulcano,
O artista celestial em respectivas luzes outonais. A humanidade,
O relógio, as guerras e as panteras há seguir cordeiros salvos pelo

Bom pastor, fluxo do ser e do não-ser no tempo dos teus olhos de
Mulher. Quando soldados da burocracia voltamos à teus braços
Insistindo a delicadeza dos pássaros e das rosas em ti, Eva de
Carne e éter divino. Desta forma consoante Deus e o dilúvio do
Espírito e da carne os céus descem ao sono dos que amam à família
E as chagas tratadas pelo dedo dos anjos no períspirito de todos
Que sofrem, vem adormecer consciência, luz dentre estrelas como
                        Sóis dos meus, dos teus, dos nossos mundos!

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