segunda-feira, 10 de junho de 2013

O Arder Da Música Na Sensibilidade das Estrelas

Eu adormecia, as nevascas que vinham enquanto corriam as ondas de sol,
O sono e o perfume das orquídeas, a sensibilidade da mulher isenta dos
Pré-conceitos de Eva, a delicadeza de quem sentia na pela a harmonia da
Relva em pleno orvalho, cantávamos cantigas para a criança dormir para

Além dos caos da era moderna de pessoas correndo apressadas,
Atormentadas por relógios, torres e praças com monumentos de deuses
Pagãos, Dionísio, o mero deus do prazer vigente no cérebro dos reis e
Pessoas que os seguem enquanto os sensíveis correm com medo de causas
Que nada mais o são que as chuvas que batem na pele de quem sente

O sistema solar, navegando no coração de deus, lágrimas e astrólogos
Mentindo enquanto na era aristocrática a alma entra em crise pela busca de
Questões vigentes em deus. Os teus olhos castanhos e as mentiras de Pedro
Ante Jesus nada o são. Estamos vivos e continuaremos criando asas para
Vencer as pedras da morte vigentes nas ruas enquanto as montanhas nos
Acalantam para além do desequilíbrio das almas, o divino está conosco e
                                     Ardemos em música, no teocentrismo no universo!

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