segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O delírio penetrate no quadro impresso em dunas de um relógio camuflado me rios, Uma mulher, seus olhos como rubis, esféricas primaveras de um verde fugaz, os silêncio colide com armas de guerra vulneráveis à Dom Quixote, o olhar tímido da moça, Transcreve seus cabelos brancos embalados com um pano de tecido alvo, o marrom desboTado do agasalho, sobre o seu chapéu, a face da juventude em suas bicicletas, os ca-
Valos carregando apartamentos móveis, as mulheres cortejadas por homens, uma lagoa eUm barco, uma lua esquálida, pequena e no formato de uma faca, um balão carregado
                                                                                     Por fumaça]
Os espelhos são vidros fraturados na prata do devir, meu ser ocasionalmente colideNa larva inconstante da soberania da fumaça na era do gelo derretido em chaminás de Fogo, enquanto comtemplamos a beleza do pôr-do-sol, borboletas vermelhas como sangue,Moinhos de vento, verdes, azuis.. um ovo cuja gema faz-se o Sol, a safira explode como Os rubis, a terra faz-se o eco do rio

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