A esplêndida visão incandescente mergulhada no oceano dos
Meus olhos sepultados pelos rastros em trilhas, naufrágios, velas
Dentre os navios cicatrizando rios em torno de marés viáveis nos
Planaltos donde as cascatas amanhecem em auroras dilatando
A formas solidificadas das pedras intrigantes e aparentes de um
Sono, tempestades castanhas e espelhos aonde luas e mares
Erguem o deus Júpiter nos xadrez da realidade das raízes de
Zeus amanhecidas no purgatório do silêncio em efeitos donde
A ação de cavalos, correndo na ânsias e a fome oculta na
Metamorfose das terras banhadas pelo verde aglomerado em
Bolas de cristal, sonhos intrínsecos, arco-íris, as nuvens impressas
No acúmulo de meu metabolismo em rainhas na febre dos trovões,
A eletricidade desvendando-se na erupção de minhas paixões,
As nascentes, fontes no orvalho, orvalho que é juventude eterna
Sobre a ferida, céus descem verdejantes, minhas asas cruzam os
Desertos, sugam todos os Oásis, dedos de Cronos, águias, urubus,
Espadas e as chamas ardentes em velas abertas aos cílios, Aires,
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