Não existe privilégio ao poder diante da morte, as cercas-vivas da
Memória, algas-marinhas e buracos de minhoca trazendo
Impressões de um livre-arbítrio reduzido e de seres vivos cujo
Eu exprime-se menos dependente do inconsciente.
As auroras e manhãs solitárias nas cidades das nuvens,
No tráfego, os carros que voam. Propagandas e o fetiche de
Todas as mercadorias a vista trazendo suplício ante as almas
Já desenganadas. A psicologia das massas, o comportamento
De manada e o consolo da própria companhia. A negação da
Alma ante a aparente clareza das faculdades mentais,
Sensações e atributos corporais. Acreditar em Deus e estar
Desligado, a vontade de uma espécie animal, mamífera e
Primata onde a atração ávida, paixão e sexo confundem-se
Dentre árvores, prados e impressões de arquitetura gótica,
Moderna e futurista. A espiritualidade e o amor são a chave
Para o universo evoluído em essência, existir é doer,
Alegrar-se delinea-se oferta independente do estado de
Ânimo, o sono e o sonho são cíclicos, todavia a luz faz-se
Maior adentro dos mesmos.
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