Nos castanhos olhos mais santos. Os linces, cervos e antílopes em
Um verão dentre terras áridas não tocam o que és. Era a noite a
Descer naqueles dias febris, quando através do instinto,
Materialismo e impressões elevadas de idéias poderiam trair
A pureza que não via em mim. As armas estão apontadas,
Todavia existe esperança nas abertas pálpebras daqueles
Que ousam viver o céu neste bélico conflito de ego e vaidade.
O meu corpo astral, a dor animal diante da complexidade de
Minha identidade que também é divina, posto que em terras
De Gaia qual a nossa, hóspedes somos dos mais altos conflitos
De consciência. Dizias que tu, eu, ou seja quem for, que não
Rezavas ainda púbere, pois nascestes na moda do relativismo
Da idéia de Deus. Quando a ancestralidade urbana de moças
Em lugares reprimidos pelas cinzas da civilização exprimiam
Nelas o tremor da histeria, o amor qual ferida na espinha
Dorsal da vontade. Tudo o que eu remetia a mim era talvez a
Música, ou o silêncio incompreensível e que tudo justifica da
Prece. Entretanto restou-me o suplício, e dele a verdade, de
Nunca, jamais ser o mesmo.
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