sábado, 4 de maio de 2024

As Estrelas Indivizíveis, O Caos E A Música Do Sentimento

Os príncipes, condes, viscondes que melancólicos em seus castelos,

Angustiados das caças, vendo o martírio pela janela da torre dos 

Que praticavam o duelo, a prisão solitária da sensibilidade ante os

Camponeses famintos e as moças enlouquecidas e perdidas em um

Ambiente de fofocas, mentiras e luxo. Era a princípio a auto-estima

Do burguês poliglota, das paisagens germânicas e de herança latina

Do hemisfério norte e as chicotadas em parte de seu sangue 


Meridional. Está abarrotado de amigos vãos, narcisistas, superficiais.

De amores incorrespondidos onde mansões, fazendas, fábricas e 

Castelos caem por terra. O amor é uma ferida que arde em 

Profundidade, centelha indescoberta das raízes de uma civilização

Doente onde reina a ilusão. Os olhos femininos e distantes de tudo

O que adapta-se ao exibicionismo de uma era digital vazia estão em

Retiro no amanhã dos sofredores, as almas que vem e vão, arder 


Em exílio e lutar contra a violência intrínseca dentre preces.

Cavernas, ursos, homens de tempos remotos e primitivos e 

Madrugadas solitárias. A negação que desce as dimensões mais

Enigmáticas e sublimes, que traz a santidade para os recolhidos

Em oração no flagelo da carne miserável, vejo Deus em cada 

Detalhe messiânico deste livro ungido das Sagradas Escrituras.

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