Fantasmas e o judaísmo ante os limites definitivos dos espíritos
Ciumentos e vingativos. Nos teatros nas comunas francesas na
Época de Roma, companhias alardeiam a revolta contra os
Deuses no Prometeu, de Ésquilo. Atores e atrizes lascivos
Ante a idolatria das idéias e sentimentos elevados a metafísica
Conotativa dos costumes. Cinema americano espalhado em
Cidades ao longo de continentes, ser, meio e subjetividade.
Legalização de armas, decadência e renascimentos de uma
Guerra fria. O beijo, o trauma das pessoas sensíveis a busca de
Serem melhores e as festas onde Baco não recebe culto, mas
Deus é esquecido. Paixões e amores sendo confundidos nas
Brasas da ignorância em corpos embrutecidos de crianças e
Pré-adolescentes em caminhos de patologias em uma
Sociedade onde a oração é superficial. Ser mais faz-se querer
Mais, o outro exprime-se rival, a vitória e o poder são os
Senhores do inferno, alcançam-se objetivos e o esquecimento
Da pobreza e partilha favorecem o autoritarismo e vingança
Diante do próximo. Onde não há arrependimento sincero,
O animal prossegue em estado de guerra. Estamos em tempo
De despertar, palavras não bastam, precisamos de exemplos,
Não somente de rituais, todavia de santidade e coerência,
Se não for agora poderá ser tarde demais e o céu que aqui
Tem princípio será postergado e as flamas infernais fazer-se-ão
Próximas. Inteligência, beleza, luxo, redes sociais e as piores
Misérias humanas e mundanas. Necessária sede de amor,
Crises em meio de confortos vãos, só o Deus de São Francisco
E de Jesus Cristo é precípuo, tão somente existe uma essência,
Não há outra e esta é puramente espiritual!
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