A tua pele, superfície morena e rio caudal no azul do destino, o oiro e o Relevo dos Deuses, entre números e percalços, estrelas e ondas de rádio
Entre oceânides e o Prometeu acorrentado no Cáucaso, roubar o fogo do
Olimpo e entre a solidão de árvores, desertos interiores ao problema da
Consciência e da linguagem entre estrelas mortas e civilizações dizimadas
Na memória das raças perdidas… As calçadas e os loucos sendo sanados
Dentre psicotrópicos por políticas públicas no inferno onde Ades e as ninfas
Consomem em chamas os apaixonados obstinados. A existencialidade
Sacrifica os animais dentro dos filhos de Adão, és bela e o sono adormece
O poder e a cada dia vejo que tudo passa, porém o devir do sofrimento
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