domingo, 18 de setembro de 2022

O Curso Das Afecções em Devir, Amor, Alicerce Divino

O asfalto negro das ruas e as linhas alvacentas ao meio, Oceano e 

Tétis dando vida adentro do azul, fogo e inverno: as Oceânides. 

Ninfas, modelos e jovens adolescentes. O cal, cimento, tijolo,

Árvore, infância, noite e devir. Palas de Atenas, de Arquimedes,

Galileu à Einstein: computadores, automóveis, trens, telefones,

Aviões, satélites, smartphones. Guerras dentre tribos, países e 

O imperialismo dentre asas de jato e bomba atômica. Dentro de

Nós, céu e inferno, santidade e ignominia, o poder, a loucura,

O amor e os auspícios e leituras do destino através das mãos.

O rio da vida em manancial eterno advém do Altíssimo. Sem

                                                    Deus, estamos todos decrépitos.


O instinto escravizador das formigas, mão de obra barata e 

Salários de fome, desemprego. O flanco meridional da solidão

Profunda, pele escura e filosofia pós-germânica em dor

Dilacerada. Fazendas e padres, castelos e bispos, fábricas e 

Democratas. Psicanálise e existencialismo, a consciência

Do Empíreo, o Deus de Cristo não está morto nos santos 

De toda terra e solo de almas situadas pela correção do

                                                      Mais profundo amor. 

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