Pela mais derradeira aurora titânica da juventude e das paixões melancólicas
Abalados pelas espadas da justiça divina dentre cactos, sertões, solidões
E luas minguantes no silêncio intermitente da morte a arder em busca do
Amor outrora tardio da sensibilidade recatada e amargurada do imediatismo
Do princípio do prazer e dos paraísos perdidos em amores passageiros sem
O sacrifício da pobreza de espírito e da pureza das almas ternas e em busca
Das coisas santas. Sono e mais sono dentre noites e trevas em rios de tempos
Gregos, romanos, itálicos, ibéricos e anglo-saxões. Seriam sempre os hebreus,
Helênicos e filhos do mito de Rômulo e Reno a arderem dentre seixos,
Espinhos e arames na sensibilidade do homem ocidental esmagado pela
Ganância e a concupiscência. Até mais o ver dos trilhos dos trens de
Regiões Amazônicas e desérticas, onças pintadas e raposas em labaredas de
Guerras entre etnias, latinidades e aspirações germânicas, cada qual ante ao
Oiro e petróleo do Orco na dor das crianças perdidas no mundo, solitárias
Entre Deus, família e a naturalidade franciscana ardendo até a pobreza mais
Profunda e metafísica. O amor é o sacrifício por excelência, a face do Cristo
Ressuscitado pelo martírio eterno da cruz ante toda ignomínia. Só o amor,
A prece e a verdade ardem equilibradas no homem ao infinito.
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