sábado, 11 de dezembro de 2021

O Derradeiro Destino do Homem, A Primeira Insígnia dos Céus

As ruas e os rios, as tempestades e ursos, índios e civilizados em guerra,

Os céus estrelados, sistemas, mundos e o vinho na consciência do príncipe

Infeliz. Tudo faz-se azul, furta-se do sono o inverno existencial da infância e 

Adolescência de Adão, Abel, Abraão, Issac e Jacó. Florestas, religiões e 

Ofertas filosóficas entre o nada, devir e o sentido íntimo do ser ante o tempo

E as concupiscências. Os corredores das escolas, as ferrovias dos trens, os


Andes cobertos de neve, a amargura dos corações que desconhecem a prece,

O oiro dos sonhos desprovidos de ascese e a melancolia das almas solitárias

Em um mundo farto de multidões e sucessos aparentes. O sono e a dialética 

Do amor lutando contra a morte e o mistério profundo da dor, pobreza e a

Ancestralidade ante o espírito, carne e a emergência profética do Deus que

Se fez homem. Passarão ídolos, ressentimentos e expiações, mas os santos,

                                                                                          Estes jamais passarão.  

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