Arredores, muralhas e fantasmas de colonizações, armas e cicatrizes que
Ardem em formação. A loucura e o sonho dos burgueses perdidos em salas
De aula onde os afetos, competições e sortilégios caem como romances
Interrompidos nos totens e tabus onde as crianças já não se conservam nos
Jovens em festas, e há outros a busca de uma inocência como abandonados,
Incompreendidos entre o destino, sorte e as bem-aventuranças dentre a face
Da morte e o sadismo de fantasmas tentando corrigir o mal com terror nas
Expiações dos que se fazem pobres e ajudam os depressivos abastados e
Os miseráveis jogados fora pelos meios de comunicação e os liberais que
Formam rebanhos e manadas em todos os estratos de uma sociedade que
Teme e foge da solidão. Jesus, moreno filho do Oriente, casto messias de
Uma humildade triunfante na época das orgias bacantes e da soberba
Dos herdeiros da Academia e Liceu. Jesus, filho de Deus, verdade, caminho
E vida, realidade, princípio, meio e fim; és a luz dos mundos e simbologia
Oculta do universo.
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