Existência humana, o sacrifício de perceber as profundas misérias
Consumadas na noite minguante da solidão purgativa, da maior de
Todas as pobrezas: a inexistência de Deus. De ver os desencontros,
O frio dos afetos consumados em incompreensão e ante o mistério
Da morte ver Deus nos abandonados, prostitutas, esquecidos e órfãos.
A ideologia ilusória de ter e conhecer devastando com lâminas as eternas
Crianças sofredoras no martírio psíquico de não ser nada por não se ofertar
Ante o individualismo midiático das redes sociais do narcisismo da maior
Solidão do esforço que concede facilidades que simplesmente fenecem. Sem
Cristo não há nada, tudo faz-se treva, exprime-se tempo de conversão e caso
Não nos convertemos não seremos nada e a carne se consumirá por si, somente
Na simplicidade do amor somos tocados pela eternidade do céu.
Que texto maravilhoso e sincero,te amo no amor de Cristo Jesus e no amor de Nossa Mãe Maria Santíssima.
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