Dos céus e o solo maciço dos asfaltos e calçadas, o ladrar de tudo o que
Passa sem perdão, na válvula do rancor e ódio. Sentimos a pureza nas
Lágrimas frustadas dos poetas que testemunham o mundo solitário das
Esperanças estéreis de ideologias miseráveis mortas para fecundar as
Terras da santidade ao firmamento do amor de Cristo. Ser pobre, santo,
Humilde e devoto e dar muito, mas muito mais do que receber, nascemos
Para servir e para amar, já que não há outra forma de provar a existência
De Deus. A fama, glória mortal, o apego das paixões, vaidade, ciúme e o
Querer em demasia o que não nos pertence a nada a de levar-nos.
Estar recolhido em um quarto, rezando e em intimidade com Deus faz-se
Algo maior que estar no enxame das redes sociais em guerra mesmo que
De forma camuflada. Sair ao mundo para ser espelho do Empíreo.
Demonstrar que nossas incontáveis misérias são e foram menores que
A graça de Deus, que Ele não desistiu de nós e que nada mais vale do
Que ter esperança e em nosso último dia sermos tocados pela visita
Do reino na condução para a vida eterna!
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