quarta-feira, 6 de outubro de 2021

As Terras Ardem, A Subjetividade do Drama Humano, A Existência do Empíreo

A bela superfície de um sonho escarlate, tão fatal quanto o destino

Qual encarnado o sono. A beleza e o encanto fugazes da dócil 

Juventude de aparente magnificência burguesa disfarçada em uma

Inteligência desprovida de devoção. Nos bulevares da capital do

Século XIX, os fantasmas de cortesãs, dandys, escritores, madames

Da burguesia e aristocratas; as corporações atuais e o espetáculo


Cênico das telas, a imprensa elitista e a morte de Deus enquanto

O moralismo farisaíco acostuma as almas a queda e esquecimento

Dos humildes nas oportunidades de diletantismo esguio. Fala-se

Em família e dentre a apologia de homens armados crucificam

Cristo dentre mentiras e lavagem cerebral. As lágrimas e feridas

Sobre as mãos de São Francisco ardem na Igreja dos santos

Mortos e vivos, pois os céus pertecem a naturalidade religiosa

               Dos que verdadeiramente se sacrificam a viver o amor.                                                                                

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