Qual encarnado o sono. A beleza e o encanto fugazes da dócil
Juventude de aparente magnificência burguesa disfarçada em uma
Inteligência desprovida de devoção. Nos bulevares da capital do
Século XIX, os fantasmas de cortesãs, dandys, escritores, madames
Da burguesia e aristocratas; as corporações atuais e o espetáculo
Cênico das telas, a imprensa elitista e a morte de Deus enquanto
O moralismo farisaíco acostuma as almas a queda e esquecimento
Dos humildes nas oportunidades de diletantismo esguio. Fala-se
Em família e dentre a apologia de homens armados crucificam
Cristo dentre mentiras e lavagem cerebral. As lágrimas e feridas
Sobre as mãos de São Francisco ardem na Igreja dos santos
Mortos e vivos, pois os céus pertecem a naturalidade religiosa
Dos que verdadeiramente se sacrificam a viver o amor.
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