Tristes são as primaveras soturnas de noites consumadas em sonhos púberes
Decaídos na solidão filosófica da inexistência de Deus no desvario tecnológico
Da inocência de um mundo sob o fardo da subjetividade translata dos rios da
Infância, tão azuis quanto o firmamento que esconde consigo a escuridão,
Medo e terror das sedes passionais do que resta de tantas florestas
Devastadas. O mesmo Deus do crepúsculo e do alvorecer matutino arde
Pela conversão dos filhos de Adão, só a pureza das coisas santas nos
Faz conhecer o amor.
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