O calor dos trópicos e os olhos minguados da infância ante as árvores, serras,
Mares e sertões no anoitecer lânguido da vontade. A fome e os olhos azuis que
Conhecem a tristeza, melancolia do fardo burguês, de ter e pensar com o espírito
Da independência no relativismo de tempos fluídos. Tu estás na escala do
Monte improvável de uma juventude de um eu lírico que na ausência e no
Desespero arde no sono dos semáforos, cavernas e instituições
Neo-liberais onde perdi em dor aquilo que nunca tive na busca da verdade
Que ardeu até Deus. Tudo passa, mas o amor que transborda em Cristo
Faz-se, exprime-se eterno!
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