segunda-feira, 29 de março de 2021

Os Rios Diáfanos do Deus de Nossa Mais Última Dimensão; Celestial e Divina Ao Acidente da Matéria

A estrada da solidão, das estrelas, sofrimentos e nebulosas. Os reinos, a loucura

E as tropas que seguem dentre ideologias econômicas adversas. Os satélites

Naturais dos planetas, cisões deveras antigas em crateras. O mundo das idéias

Contêm triângulos retângulos e equiláteros dentre retas curvas à luz em meio 

Ao espaço-tempo a contorcer-se. Partículas aglomeram-se em átomos em 

Infância. Seriam os oceanos a terna juventude de um planeta ainda assaz


Preservado em dialética de forças de impérios niilistas? O príncipe e os 

Fantasmas, o pequeno-burguês e os espectros. O rei, o magnata, 

O micro-empresário, o burocrata-estatal. Cinco universos possíveis,

Sete mortes no olhar. Cubos, cones, paralelepípedos; a tangente de

Uma reta intermitente. Tudo faz-se expiação em porvir no desconhe-

cimento da ontologia, e está é metafísica, fruto do mundo das formas:

                                                                                                         Deus!

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