Primevo de uma virilidade, metempsicose, filosofia e solidão ante o ser
E o nada. Se foi por ti, em camadas de desespero que a virtude fez-se
Excelsa, sigo desamparado enquanto não vejo Deus nos olhos da
Infância incompreendida de meus irmãos que sofrem. Eu não poderia
Te oferecer o que o destino não quis, da austeridade à fase estética,
Vi que a moralidade ulterior sem o cristianismo me seria muito cara e
Em intrínseco martírio providencial o que contemplei foi a face de
Cristo, o Cordeiro Imolado de Deus. Quando minh’alma, subjetividade
E coração choram, não vejo mais vinho em minhas veias. Vejo-te
Límpida e renascida em estrela excelsa, seguirei a bússola
Celibatária de um suplício cuja esperança exprime-se o Empíreo;
Honro com minha vida e testemunho da graça, um instrumento
Do espírito do Paralítico; mérito que nunca possuí, tenho ou
Haverei de valer pelo pouco que sou. Todavia, no fogo lépido
Em espírito de Pentecostes em eterno retorno teocrático de
Um milênio onde a espiritualidade excede fronteiras; ao olhar
A imagem não consumada, vejo um Deus eterno como
Criança-adulta, levar os eternos jovens que sentem a dor ao
Sentido do vívido Messias faz-se dever maior e o Altíssimo,
Alicerce de todo amor, traz consigo a semente de toda
Verdade!
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