O sono, árvores, folhas, madeiras, índios e romanos. A cisão entre os
Espelhos de uma infância dentre montes, fábricas e castelos. Tudo faz-se
Tão verde: a epistemologia grega, titãs, a concepção solitária da
Purgação medieval. Telas de cinema e espetáculos musicais enquanto
A febre adolescente dentre ciências, filosofias tecem os esboços das
Primeiras sensações da morte filosófica. Separar-se entre afecções,
Paixões e desertos de paraísos perdidos. Deus faz-se o mistério
Último, causas primárias da metafísica e da física, leis e tragédias
Em costumes derradeiros de uma espécie expiada. Sonhos de ouro,
Tristezas salvíficas ante a consolação dos céus, o que faz-se divino
Exprime-se tal como fluxo de santidade; somente o que é excelso
Dura para sempre, tal como forma indelével do eterno!
Nossa quanta sabedoria meu grande escritor e poeta,que Deus te abençoe grandemente.
ResponderExcluirMuito bom Vitor, parabéns!
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