O relevo dos prados ante a noite metafísica, verde a infância das flamas
Incompreendidas no verão das guerras intrínsecas. Tu és tal como a
Lua minguante ou o eclipse ontológico da minha frustração rumo a
Fatalidade de um mundo adulto onde as formas tocavam em dor
A superfície das sensações aparentes. Oiro, prata, bronze? Flores,
Cactos e virtudes. Apenas Deus faz-se o pai de todas as coisas.
Maravilhas,que Belo e verdade temos que ter o merecimento
ResponderExcluirMuito bom Vitor. Parabéns.
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