Quando os cães, cigarras,
garças, ovelhas e lobos encontram-se dispersos nos
Prados, florestas, dentre murmúrios de caçadores, índios e fanáticos
no calor das
Igrejas ao esplendor das folhas outonais do teu olhar embutido nas camadas
dos
Peregrinos solitários vendo a face dos autoritários adormecer as
cinzas do destino
Às pálpebras do anoitecer dos tímpanos dos anjos. Eles estão adormecidos
no
Rio azul de um sono, em que a mais tenra infância faz-se emergida nos olhos
Rio azul de um sono, em que a mais tenra infância faz-se emergida nos olhos
De larvas de um vulcão onde as árvores e o raios dos deuses dispersos
nas
Engrenagens de animais na expressão dos prazeres reprimidos pela
descoberta
Do belo em si, de um amor aos lírios do campo representados na tua
pele à
Sensibilidade do ofício de ventos tempestuosos de uma cidade na qual
as
Chamas dos cérebros, crianças e da relva incidente na madrugada recôndita
Da aurora que traduz o orvalho das janelas em que a filosofia e os
mitos
Criam raízes de sangue no vinho das guerras dos apegos e desvarios das
Afecções humanas.
Colidem com o destino os lares esculpidos no mistério do sonho, dos
reis e da
Noite imperial de estrelas dispersas enquanto na pequenez do mundo os mesmos
Lobos uivam. O rebanho estridente de cordeiros ao longo de planícies onde o
Verde e o fogo de uma aurora bucólica adormece nas vinhas de um tempo
Sonolento a mais tardia das paisagens encoberta no ventre de uma mulher, as
Cavernas vigorosas de um querer sepultado em ouro e a loucura dos relógios no
Inverno onde as correntes de geadas sobre a superfície das rosas trazem a morte
Sob as pétalas das crianças. Eu adormeci dentre correntes de uma primavera
Encoberta por paixões inebriantes ante os mais profundos mistérios, a morte
Está na gravidade do tempo, a duração das horas do egoísmo, orgulho, ciúme
E inveja dos espíritos nas profundezas do Orco, ela seduz a mente opaca das
Formigas humanas. Um enigma de doenças psíquicas, de mentir para si mesmo
Na atração dos males para criaturas sensíveis. Mais que dialética, Deus faz-se
Eterno e em suas dimensões, os céus andam próximos dos que amam para
Além da sensibilidade os loucos e da soberania dos déspotas!
Noite imperial de estrelas dispersas enquanto na pequenez do mundo os mesmos
Lobos uivam. O rebanho estridente de cordeiros ao longo de planícies onde o
Verde e o fogo de uma aurora bucólica adormece nas vinhas de um tempo
Sonolento a mais tardia das paisagens encoberta no ventre de uma mulher, as
Cavernas vigorosas de um querer sepultado em ouro e a loucura dos relógios no
Inverno onde as correntes de geadas sobre a superfície das rosas trazem a morte
Sob as pétalas das crianças. Eu adormeci dentre correntes de uma primavera
Encoberta por paixões inebriantes ante os mais profundos mistérios, a morte
Está na gravidade do tempo, a duração das horas do egoísmo, orgulho, ciúme
E inveja dos espíritos nas profundezas do Orco, ela seduz a mente opaca das
Formigas humanas. Um enigma de doenças psíquicas, de mentir para si mesmo
Na atração dos males para criaturas sensíveis. Mais que dialética, Deus faz-se
Eterno e em suas dimensões, os céus andam próximos dos que amam para
Além da sensibilidade os loucos e da soberania dos déspotas!
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