Do tempo como metáforas de dragões em pleno deserto contraído com
Larva estendendo as raízes do relógio na alma da imperfeição em que os
Príncipes e poetas encobrem tempestades de fantasmas no altar de um
Pai nas camadas noturnas de um mundo encoberto pela fama e o vinho
De um amor apertado por uma infância indecifrada pelo mistério dos
Anjos. As asas destes mesmos dragões são a extensão do sonhar, da
Aparência inconstante da bela dama e da paixão dos jovens de quinze
Anos na expressão violenta de um amor incorrespondido, do riso
Estridente perante a diferença do padrão do exército do rebanho, do
Dinheiro como expressão de escolhas em contraste com a simplicidade
Dos lírios que brotam para além dos títulos e posses, da sexualidade
Isenta do domínio dos soldados do princípio do prazer para além dos
Limites da dor, ou seja, o ser aglomerado no eterno retorno do verde
Da vontade, adormecido no sono imerso na noite tempestuosa em um
Rio dividido no ventre de mães e de estrelas interpretadas no sonho da
Fria prata, as folhas de papel branco e o gênio enganador na explosão
Das bombas na matéria energética do sonho dentre catedrais, casas,
Campos abertos ao longo de ruas asfaltadas e o culto da ordem e
Progresso, o mundo arde e ao meio de sofrimentos e alegrias, olho
Para estes mesmos céus e sinto que Deus está latente no olhar da
Ternura do teu alicerce feminino, a besta arde na caça do império e
Descobre a loucura enquanto no sorriso de uma criança renasço de
Minhas próprias cinzas e lanço o voo para o rejuvenescimento de
Minhas pálpebras no amor para além dos monumentos dos reinos
Efêmeros e sinto o divino desabrochar no milagre de estar sobre a
Terra em uma missão onde os céus descem para
Além das mentiras da morte!
Pai nas camadas noturnas de um mundo encoberto pela fama e o vinho
De um amor apertado por uma infância indecifrada pelo mistério dos
Anjos. As asas destes mesmos dragões são a extensão do sonhar, da
Aparência inconstante da bela dama e da paixão dos jovens de quinze
Anos na expressão violenta de um amor incorrespondido, do riso
Estridente perante a diferença do padrão do exército do rebanho, do
Dinheiro como expressão de escolhas em contraste com a simplicidade
Dos lírios que brotam para além dos títulos e posses, da sexualidade
Isenta do domínio dos soldados do princípio do prazer para além dos
Limites da dor, ou seja, o ser aglomerado no eterno retorno do verde
Da vontade, adormecido no sono imerso na noite tempestuosa em um
Rio dividido no ventre de mães e de estrelas interpretadas no sonho da
Fria prata, as folhas de papel branco e o gênio enganador na explosão
Das bombas na matéria energética do sonho dentre catedrais, casas,
Campos abertos ao longo de ruas asfaltadas e o culto da ordem e
Progresso, o mundo arde e ao meio de sofrimentos e alegrias, olho
Para estes mesmos céus e sinto que Deus está latente no olhar da
Ternura do teu alicerce feminino, a besta arde na caça do império e
Descobre a loucura enquanto no sorriso de uma criança renasço de
Minhas próprias cinzas e lanço o voo para o rejuvenescimento de
Minhas pálpebras no amor para além dos monumentos dos reinos
Efêmeros e sinto o divino desabrochar no milagre de estar sobre a
Terra em uma missão onde os céus descem para
Além das mentiras da morte!
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