segunda-feira, 5 de agosto de 2013

As Incertezas Curvas do Infinito Amor

Em uma armadura de guerras aonde íamos lutar com lanças enormes.
Montados Em cima de cavalos, correndo com medo de sermos pegos por
Nossas próprias rugas aonde passavam os rios, leões, pássaros e príncipes.
Um sono adormecido em vinho aonde o homem fazia-se a medida de
Todas as coisas, sofríamos aonde temíamos inferno enquanto acima de
Nós brilhavam estrelas à medida que nas igrejas sentíamos o terror da
                                                                                                Vassalagem

Mas vieram grandes filósofos e poetas para garantir que estávamos sobre a 
Terra e a morte fazia-se um oceano de perdão. os céus tão azuis quanto os
Olhos de santa Clara, a adorável acácia de Francisco de Assis. Faziam 
Sacrifícios por Vênus, a deusa do amor, lutavam por terras, por Jerusalém.
Alexandre, o grande. Cléricos sensíveis eram expulsos do purgatório do amor,

Depois veio a racionalidade tamanha, fazendo do universo uma máquina. 
Enquanto linhas cartesianas iludiam o homem oriundo do ventre materno,
Por amor à deus, por que não ver o reino nos olhos daquele que faz-se
Pequeno como um menino? Aonde o sono se banha com o mel das
Abelhas e o sonho faz-se tão leve quanto a sensibilidade das ovelhas
                                                                                  Perdidas e acolhidas.. 

Vieram inúmeras fases de caos e guerras. Guilhotinas na França, revoluções
Nas terras Inglesas. Quanto à ti, mulher sensível, pureza adormecida nos 
Sótãos do cérebro do homem, amamenta com leite imperecível a criança 
Dentro de todos nós, peões de bispos, damas e reis. Somos tão jovens 
E brigamos através da sede de territórios, damas em duelos mortais.. Sou

Tão frágil em meu corpo que faz-se tão grande quanto minha alma. Minto para
Mim mesmo por paixões aonde passam caças e fidalgos dentro de todos nós
Como servos destes castelos. Por que tanto sofrer? Tantas lágrimas e tantos 
Livros para o sofrimentos dos que amam? Olho para o relógio e vejo a noite
Abatendo com seus mistérios o medo das estrelas que tem suas constelações 
Tão belas, o centro de tudo faz-se a incerteza que com suas águas banha 
                                                Todo o fogo em constante ação da natureza!

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