Quando adormecidos em ferro, a neve nas jaulas passívies no inverno dos
Relógios, quando a relva ondulada cicatrizada em cristal ardia na ferida em
Fogo, as chamas e as lágrimas da infância penetrantes na pedra, o crepús-
Culo imperativo no Sol inclinado em verdes ovelhas cujo pastor temia caver-
Nas compenetradas em um rio de veredas insólitas em troncos e raízes opa-
Cas de xadrez- ossos impregnados em engrenagens, formigas no jardim do
Éden, o ventre de Juno, as mães - a face da lua em um espelho, crateras
Na superície da primavera de flores e espadas; águas que batem em rochas,
Relâmpados - O jovem camuflado em coelhos brancos, vestidos em uniformes
De exércitos de redes de empregos e uma fome de tímpanos em diamantes,
Dentro de nós, arde a fama na vertente no silêncio burilado em uma escultura
De Michelangelo de Davi sobre ombros de gigantes, em mármore, prata - nas
Fraturas viáveis em sono, o néctar das abelhas, o orvalho da violeta, a chuva,
Os olhos de Vênus ardentes em rosas e espinhos, eu a vejo na guerra de rosas
E picos, minha sede em frio e chamas na lareira da esperança, a radiação bucóli-
Ca na gravidade das gramas e fantasmas nos museus de Atlanta e prisões, a
Superfície em água nos dedos dos teus olhos, oceanos de madrugadas, estrelas
e a camada vigente do sonho - as montanhas, os céus, o vagar dos trilhos, trens
E fumaças, aonde a aurora, a luz a tempestade se acalmam, te procurarei, aos
Cemitérios, as chaminés e Zoológios evaporerei no calor do vinho da beleza, com
Asas da claridade,em tentáculos de vida viva, seguirei o destino das nuvens
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