Nas ondas da primavera; a prece das ovelhas e os raios de Zeus na
Metamorfose aonde Vênus adormece em casulos Hércules e Épido,
Esfinges paralelas à amizade com o mundo, azul delírio de chamas à
Relva, o ventre das mães, o cordão umbilical, folhas nas ruas, térreas
Clorofilas dissecadas aonde as uvas congestionam-se em vinho, Hamlet,
Os nervos e o vento trazem cicatrizes de fogo, madrugada aonde cílios
E lebres oscilam nos redemoinhos aonde a poeiras e nuvens aglomeram-se
Madrugada adentro, a morte rarefeita na chuva oscilando em relógios,
Os cemitérios e os céus se confundem dentre espadas inerentes a justiça,
A alma e a face da lua intrigam a prata e as raízes do sono, o rio e os de-
Sertos, devir, flechas de um outono, atmosfera de dezembro, Sol de Ser
Madrugada adentro, a morte rarefeita na chuva oscilando em relógios,
Os cemitérios e os céus se confundem dentre espadas inerentes a justiça,
A alma e a face da lua intrigam a prata e as raízes do sono, o rio e os de-
Sertos, devir, flechas de um outono, atmosfera de dezembro, Sol de Ser
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