segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cinzas intrigam o firmamento em azuladas camadas às maças no cordão
Umblical do fogo adjacente à relva cicatrizada nos teus olhos castanhos,
O devir, as chamas impressas no vento, as abelhas que tráfegam nos
Céus congestionados por peças de xadrez, máscaras da morte vestida
Em vinhos penetráveis em cavernas aonde o eco da madrugada e as
Espadas do tempo intrigam a nebulosa da aurora aonde o rio faz-se
Córredo de uma primavera aonde dilatam-se espaços em cavalos e o
Inverno toca as raízes de uma criança a abrir as portas do ventre de sua
Mãe, banhada de sangue, as nuvens no céu preparam a chuva e a brisa
Indaga as folhas das plantas que adormecem nos relógios, metamorfose

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