O silêncio penetrante nas auroras, o esplendo do bronze sobre
Lágrimas de um veludo argiloso penetrante nas asas de pássaros
Em túneis de infâncias sob a luz a eclodir na lua dos meus olhos
Castanhos, o grito ardente em chamas de relva de minha mãe, o
Carinho intrínseco da chama em fogueiras de madeiras glaciais
Cicatrizadas no cósmico eterno retorno em nuvens, crepúsculos
Aonde o eco de meu pai se fertiliza em espectros de vida vida em
Verdes montanhas, serras viáveis em sono, brasa, as faces ocultas
Em raízes de orvalho sobre túmulos, a morte indaga os céus, os céus
Indagam a morte assim como a vida é feita de ventos ao olhar do
Menino que passa e vê seu casulo fertilizado na sensação, semente
E oráculo do futuro, ser dourado em luz e gramínea em brisa
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