Castanhas, espectros envoltos aos espelhos, a mulher oscilada nos
Pêndulos das horas dilatadas no inverno, os relógios se dilatam e os
Pêndulos oscilam nos tentáculos das aranhas intrigantes sobre o olhar
Das crateras das madrugadas subtraídas nas alvas parcelas circundantes
Do Sol, o verão e a primavera descendo sobre pernas, agulhas e mares,
O homem, as redes de Zeus, os sonhos da maça, o dilúvio do filho do
Ser em feridas nos céus, o xadrez das paixões estão para além das
Fronteiras dos amores, dos dramas, as espadas, as lâminas, o universo
Explode, a gravidade se contraí, os mundos se concentram, espaço-tempo
Moldado nas variações da luz a penetrar-me os sentidos, magma a
Adormecido em efervescentes rios, as teias de ciências, de religiões,
De pirâmides destas bronze e flores osciladas no perfume das pétalas
E do sono de cadeias de ferro aonde os espinho tocam a pele sensível
Na aurora das crianças, os maremotos, terremotos e as cinzas remanescentes
E a evolução do casulo nas asas estrelares, o brilho das cascatas e o fogo dos verdes
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