As cascatas impressas no azul da metamorfose das pedras lascadas,
Sementes efêmeras a primavera de aranhas no amanhecer de auroras
Na ferida de rochas em luz sobre espelhos do devir a eclodir as chamas
Na dinamite destes vulcões face a face, superfícies densas e ingrimes
Moldadas em teias flexíveis a eletricidade de metas viáveis aos
Destinos emblemáticos pelo veludo das cinzas em rios aonde as
Lâminas da realidade chocam-se madrugada adentro com o purgatório
Sensível dos espinhos de salgadas peles latentes em ponteiros
Que palpitam a morte nas larvas intrigantes céus estrelares no
Crepúsculo de esperanças a cicatrizarem-se em terras a emergirem
O verde nas nuvens do firmamento impressas na minha consciência,
Sentimento da odisseia de asas debruçadas em telhas vermelhas
Ardentes correntezas do sangue nas montanhas sepultadas pela
Ferida a amadurecer-se na chuva dos tentáculos, teia efêmera,
Paixão inconstante nos túmulos donde monstros e ciclopes
Acorrentados pelas redes de Zeus em diafragmas de peixes e
Barbatanas acumuladas às sedes no fado de arcanjos aos hemisférios
Desérticos e antárticos no dilúvio de cavalos na arvore há distâncias
Cêntricas no Sol, cavalgadas, gritos e sussurros, rédeas amputas,
Reis e damas no curinga de horas mortas, a dinâmica de maremotos
Sobre os olhares e dramas de relacionamentos estancados em relâmpagos
Aonde o alicerce faz-se elétrico nas dunas aonde concentram-se crônicas
De amadurecimentos, o purgatório de estar-se vivo, Vida Viva e sementes
Aonde almas bravias sobre ventos bucólicos amanhecendo vez em vez
Em tempestades , renascem em paradisíacas gramíneas aonde os sonos fluem em
Sonhos acordados, cascatas inconstantes, mármore sobre vivências, deus e firmamentos
Sobre terremotos e congestionamentos nas veredas aonde verdes olhares amanhecem gênese de cosmos
Sobre os olhares e dramas de relacionamentos estancados em relâmpagos
Aonde o alicerce faz-se elétrico nas dunas aonde concentram-se crônicas
De amadurecimentos, o purgatório de estar-se vivo, Vida Viva e sementes
Aonde almas bravias sobre ventos bucólicos amanhecendo vez em vez
Em tempestades , renascem em paradisíacas gramíneas aonde os sonos fluem em
Sonhos acordados, cascatas inconstantes, mármore sobre vivências, deus e firmamentos
Sobre terremotos e congestionamentos nas veredas aonde verdes olhares amanhecem gênese de cosmos
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