O cemitério das parábolas ardentes em oceânicas realidades ora fantasias
Adentro ondas, lobos ardentes em caninos a fraturarem os pescoços
Do rebanho de ovelhas no fado dos crepúsculos, interlúdio do teatro de sóis
Remanescentes nos teus olhos ignorados por sombras não fertilizantes
No dilúvio das crateras da lua amanhecidas no eclipse cíclico de meu ser
Há renascer das cinzas na gênese da dimensão última a eclodir os
Gigantes embaixo a pele aonde a gravidade de tornar-se filho de deus
Há transcender as rédeas e estribilhos da conquista do mundo em paixões;
Inconscientes túmulos rarefeitos no congestionamento das mentes
Impactantes no sintoma do verde latente há fazer-se refluxo dos
Espelhos dos sofrimento às artérias enquanto síntese de ventres
No diafragma de almas em rastros de vidros à firmamentos azuis
Dilatadas pela brisa inconstante do fogo adentro maresia das horas
Há evaporarem-se na dinâmica do corpo lânguido expresso metamorfose
Dentre rios efêmeros à céus viáveis no viaduto do teu sono, o asfalto
Grisalho sobre cabelos intrigantes nas raízes dos teus sonhos na
Correnteza dos mares, sal, fábula de cavalos dentre limites de sobrevivência
Em aspectos circunstancias em maremotos aonde relógios biológicos
Sobre cronômetros da Vida Viva mergulhados no mercúrio oceânico,
Perplexidade, meditação do caos impressa no devir aonde redes de Vênus
Excedem limites de aglomeração das flechas de Marte, ferida suavizada
Pela luz sobre relvas e frutos, semente, gênese, oração dos ventos
Expandidos pela sede do universo em mim
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