terça-feira, 31 de outubro de 2023

A Guerra a Despir a Capacidade de Amar, A Oração da Reforma Íntima

Sentir-se quais as pétalas de um crisântemo escarlate e outro róseo,

A fatalidade do destino e a solidão delicada do soldado a voltar da

Guerra desertado… Longe de quem amamos, perdidos na noite solitária

E fria. A ganância, inveja, cobiça e intolerância do homem que não ora

É semeada no caos de um sono abarrotado de espinhos, bombas e

Desastres. Os olhos das crianças órfãs, as paisagens e a solidão daqueles 

Que com suas famílias procuram o prazer e glória desconhecida em sua

Intimidade em um amanhã cheio de traumas, confinações e as memórias 

Amargas de uma existência desprovida de Deus. O pequeno em suplício


Compreende esta terra marcada pelo sexo, paixões arrebatadoras e 

Destrutivas, profissionais competitivos e decaídos. Olhar as meninas e 

Ver o poder de casais despedaçados por profundas inseguranças em 

Um amor em degelo inundado. O querer é uma chaga que extravia a 

Capacidade de amar, o drama existencialista na sociedade burguesa é

Um sofrimento contínuo desde de a derrota dos feudos na herança de 

Adão e do feitiço das coisas e saber, iludido o homem desafia o Criador

E volta esmagado com as marcas da pior experiência possível. 


A consciência em sua fenomenologia animal anda armada, apegada 

Aos pensamentos vãos em estado de conflito enraizado. Já a 

Contemplar os santos, o romantismo e a vaidade do potencial jogado 

Ao acaso se esvaem, na isenção de Jesus Cristo a vontade de potência

Anda como a camuflagem da mentira e destruição. Somente os simples,

Castos e de espírito pobre serão vencedores, os últimos serão os 

Primeiros e os que tentaram a vitória mundana, como ovelhas perdidas

Serão faróis na multidão inquieta quando reconhecerem Deus na pequenez

                       Da morada de suas almas, na maior intimidade possível.

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