A fatalidade do destino e a solidão delicada do soldado a voltar da
Guerra desertado… Longe de quem amamos, perdidos na noite solitária
E fria. A ganância, inveja, cobiça e intolerância do homem que não ora
É semeada no caos de um sono abarrotado de espinhos, bombas e
Desastres. Os olhos das crianças órfãs, as paisagens e a solidão daqueles
Que com suas famílias procuram o prazer e glória desconhecida em sua
Intimidade em um amanhã cheio de traumas, confinações e as memórias
Amargas de uma existência desprovida de Deus. O pequeno em suplício
Compreende esta terra marcada pelo sexo, paixões arrebatadoras e
Destrutivas, profissionais competitivos e decaídos. Olhar as meninas e
Ver o poder de casais despedaçados por profundas inseguranças em
Um amor em degelo inundado. O querer é uma chaga que extravia a
Capacidade de amar, o drama existencialista na sociedade burguesa é
Um sofrimento contínuo desde de a derrota dos feudos na herança de
Adão e do feitiço das coisas e saber, iludido o homem desafia o Criador
E volta esmagado com as marcas da pior experiência possível.
A consciência em sua fenomenologia animal anda armada, apegada
Aos pensamentos vãos em estado de conflito enraizado. Já a
Contemplar os santos, o romantismo e a vaidade do potencial jogado
Ao acaso se esvaem, na isenção de Jesus Cristo a vontade de potência
Anda como a camuflagem da mentira e destruição. Somente os simples,
Castos e de espírito pobre serão vencedores, os últimos serão os
Primeiros e os que tentaram a vitória mundana, como ovelhas perdidas
Serão faróis na multidão inquieta quando reconhecerem Deus na pequenez
Da morada de suas almas, na maior intimidade possível.
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