Neste instante, toda complexidade do rei édipo. Tu és tão bela que as
Crateras da lua resguardam como ventre de impressões de minha
Infância o destino metafísico das realidades possíveis para além do
Cartesianismo das guerras que consumiram o homem. Se de fantasmas,
Cálices de vinho, cicutas, filosofias, saídas de cavernas sob a luz da
Verdade entre adolescências sofridas ao meio de bustos de Deuses
Ocultos em um universo secular desconhecido que providencialmente
Poderia abrir as asas dos anjos que nos protegem para o Cristo. Se
Tão pequeno sou e habito dentre os menores que um dia se conceberam
Gigantes úteis. Como poderia negar o sentido de um sofrimento por uma
Causa que me precede e justifica um fim ao qual jamais poderíamos
Atingir. Somente a tua delicada face, tua tez terna e macia tal como
Adornos de uma ponte entre o ser e o nada me levam ao silêncio das
Moradas impenetráveis e aí tende residir por toda eternidade o mesmo
Deus que concedeu à todos os santos o princípio do Empíreo o maior
Dogma para a salvação oculto no mistério dos teus olhos!
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