Dai-nos por amor, a primavera que o mundo não quis. Fazei do sono mais
Que as lágrimas das dores de quando estávamos livres, com as correntes
Invisíveis do instinto, do medo e da dor. Quando dentre árvores, folhas,
Prados estendidos na relva orvalhada e a extensão do tempo no cronometro
De uma expansão de paixões, apegos e negações de uma santidade onde a
Evolução dos impulsos das primeiras sensações da morte trouxeram lágrimas
Filosóficas aos treze anos de idade. Talvez no imperialismo da vontade, as
Forças invisíveis de um poder tempestuoso e aparente detenham o ser humano
Apartado de sua essência.
Não sei onde ela está, com quem está e com quem anda. Talvez o que nos vale
O sacrifício de negar o prazer instantâneo em nome da imersão interior, por
Não poder senti-la a carne, sentir que o amor tem um poder maior em nossas
Vidas que mágoas e dores para além do alcance de nossa capacidade racional.
Os rios fluem, assim como as ondas desvanecem-se e seguem contínuas em
Permanente movimento, as cavernas não suportam a dialética que transcende
Os lobos, linces, cervos, leoas, além de tudo o que há de remanescente em
Nossa constituição ao filo dos primatas, pois apenas a suave busca da
Santidade rejuvenesce o homem para o caminho do céu!
Belíssimo, primo!
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