sexta-feira, 10 de outubro de 2025

A Subjetividade Terna, As Crateras Lunares, O Cordeiro da Primavera

Os teus olhos, quais as crateras lunares para Galileu, a alavanca de

Arquimedes, a tua íris envolta no mistério profundo onde as linhas 

Passionais da vontade trazem consigo castelos, pestes onde povos

Correm dilacerados e templos mais remotos, onde o animismo 

Existia dentre a grama, sonho e solidão da liberdade dos Deuses

Passionais. Talvez o fado dos dias bucólicos no ouro desconhecido

Dos nativos deste continente esconda conosco uma dor entre a


História, os mitos e a tristeza angular do que está além do mundo 

Físico. O amor dilacera a pessoa humana, o poder que escraviza e

Adoece está entranhado no sofrimento psíquico, na medida em que 

Caímos, somos, e ao subir tudo está na grandeza da queda. 

Os dias tristes trazem o alento filosófico do sentimento do universo


Onde há um Deus que excede a violência inata de uma espécie 

Primitiva. A tenra expressão de uma melancolia feminina, qual

O véu da Mãe de Deus que sofre ao ver o filho, mas sabe que 

Ele ressuscitará, pois aqueles que se fazem pobres e sublimam

Suas sombras, são aqueles que amam, ainda que menores, 

Pois o Redentor não tinha sombras, mas deixou-nos perene a 

                                                                 Constância de sua luz. 

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