De outrora do corpo físico adiantado, e o etérico e astral em
Graus um tanto menores, e o caos dentre montanhas, dunas,
Cactos, vegetação da mata atlântica em preservação e as
Memórias de europeus e indígenas caçando cervos enquanto
Raposas corriam atrás de cordeiros na medida do eu ainda
Primitivo ardendo por mostrar-se corajoso e inteligente ante
Peças de xadrez, ciências, artes e filosofias de trilhas
Comunitárias hoje marcadas pela solitude. Confusões entre
Apegos, imaturidade, paixões e o verídico sentido do amor
Que implica sofrimento e negação, e jamais poder e liberdade
Ao acaso de um destino fugaz na irracionalidade da vontade.
Homens e mulheres condenados a serem livres, correndo em
Redes sociais sem Deus, narcisistas e profundamente solitários,
Se não olharmos para dentro, o que será de nós? Se nosso
Espírito for medido pela nossa vaidade e senso competitivo
Em um mundo doente, o que nos trará a felicidade? Precisamos
Aceitar nossas falhas, aprender e seguir com o divino, o resto
É desespero inútil e plena irresolução!
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