sexta-feira, 21 de junho de 2024

Os Trilhos Confusos do Mundo, A Luz de Um Céu Indivisível

As pálpebras que traduzem quais pétalas cinzentas, a prata 

De uma madrugada dentre rios e fábricas ao longo de 

Correntes ante o jovem estudante que desafiou Deus e 

Está atormentado dentre divãs, pílulas e síndrome do 

Pânico. O eco do grito na ponte solitária em que o amor

É ignorado pela competição, a liberdade e o sexo dominam

Paixões e prazeres de um mundo opaco e melancólico.

Crianças na floresta, lobos, chacais, prados e ovelhas,

Raposas, os relógios dentro de nós, a morte e as afecções


Da alma em um corpo limitado e quando foragido da graça,

Escravo do pecado. Os olhos ternos e afáveis de uma 

Contemplação erma, de sentir tudo o que somos sem 

Estar com mais ninguém exceto nós mesmos, e destarte

Ver o instinto de um dia remoto, um carro, video-game,

Passeio qualquer, a elevada impressão com uma idéia 

Alheia de um filósofo, a queda em uma realidade secular

E a busca divina na arte e na moral das circunstâncias 


Possíveis ante o curso das árvores, campos e vegetação

Rasteira onde fomos gravados na memória da privacidade

Vazada. A face de Jesus Cristo, o homem maior, adentro na

Ternura do Santo Terço para além de toda fama, opróbio

E rivalidade vã de um vale de lágrimas e vergonha descarada 

Em todo pormenor onde uns traem-se entre si em benefício

Próprio… Quanto mais verdade, imersão interior, distância 

De intimidades, e uma entrega completa a caridade que 

Expande um universo onde há a recompensa do paraíso

                                                                     Reconquistado. 

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